quinta-feira, 28 de julho de 2016
O processo de dominação da família Lundgren sobre os operários da Companhia de Tecidos de Paulista. EREM-Porto Digital
Uma das atividades do PIBID são as trocas de experiências entre as escolas integrantes. O EREM-Porto Digital utilizou o planejamento da escola de Estadual de Paulista que tratava do processo de dominação da família Lundgren sobre os operários da Companhia de Tecidos de Paulista. Utilizando um pequeno trecho do documentário “tecido memória”, no qual, através de relatos de ex-operários da Companhia de Tecidos de Paulista, mostra a relação entre a família Lundgren e os operários da fábrica. E, também, através do método expositivo, explanamos as principais estratégias de dominação material, simbólica e ideológica dos Lundgren que foram sistematizadas em slide. Usamos a metodologia de história Oral com o propósito de auxiliar a aula e contribuir na construção do entendimento sobre os processos de dominação. Com essa finalidade foi usado excertos da transcrição da entrevista com a ex-operária Rosália.
Aula-campo sobre o Brasil Holandês na EREM - Porto Digital
No desejo de diversificar as aulas, nos dias 29/30/31 de Março e 01 de Abril foram aplicadas as aulas-campo sobre a ocupação holandesa no período colonial
Pernambucano. Tendo como objetivo desenvolver a reflexão histórica dos alunos, promover
a observação das
dinâmicas das transformações urbanas, nas mudanças e permanências e o reconhecimento
do patrimônio histórico e artístico no entorno escolar.
A História Local Vista pela lente cinematográfica. - EREM-Porto Digital
Através do trabalho em grupo os alunos da EREM-Porto Digital analisaram
criticamente a atuação de diferentes sujeitos sociais em disputa nos processos
de construção do espaço urbano. Partindo do conceito de "Gentrificação" e a História local
do Bairro do Recife, a partir da segunda metade do século XX, com ênfase na
história da Comunidade do Pilar.
quarta-feira, 27 de julho de 2016
PLANEJAMENTO
Para
tudo que é realizado ou se pretende realizar na vida é preciso antes
planejar-se: em casa com os afazeres que o lar necessita, em um lugar que se
queira ir, ao propor para si uma mudança, enfim, para tentar garantir o sucesso
de um projeto qualquer que seja planejar é o melhor caminho, e na educação não
pode ser diferente.
O
professor precisa planejar sempre suas aulas a fim de garantir o desenvolvimento
tranquilo e objetivo do processo educacional. O educador de História, em alguns
casos até mais do que os outros, necessita se programar bem antes de suas aulas
– se realmente ele quiser mudar o panorama que se tem do ensino dessa disciplina
que consiste nos jargões, como por exemplo, “para quê estudar História?”. Outra função do planejamento traduz-se
em se precaver dos possíveis contratempos porque nem sempre são oferecidas a
disciplina as condições necessárias para a realização das aulas. Se havendo o
planejamento ainda corre-se o risco de algo não funcionar, sem essa preparação,
o passo a passo no momento de sala de aula fica entregue ao acaso.
Acreditamos que, parcialmente, conseguimos aplicar o que nos propomos na escola, além de aprendermos com a dinâmica dela (a escola) que as aulas planejadas nos mostram um feche de luz e que sem esse aparato é como estar em um quarto escuro tentando ascender uma lâmpada.
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Explicação sobre a temática: aula sobre a "dominação dos Lundgren" |
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Alunos desenvolvem atividade em grupo |
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Leitura do livro didático |
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Explicação sobre as concepções de amor |
terça-feira, 26 de julho de 2016
Aulas sobre História Indígena na EEP
Sendo a percepção
de deficiências tanto de ensino quanto de aprendizagem também competências dos
monitores do PIBID para construção de um ensino de História mais competente, os integrantes do projeto na Escola Estadual de Paulista
observaram que o cumprimento das leis 10.639 e 11.645, que garantem o ensino de
história afro-brasile programira e indígena em instituições de ensino fundamental e médio estava sendo negligenciado devido a uma série de fatores, dentre eles – e o mais grave -, tempo hábil para conclusão de todo oa curricular
proposto para o ano letivo, ficando sempre para segundo plano.
A partir disso e
levando em consideração que a visão tradicionalmente passada nessas
instituições são reprodutivistas de valores questionáveis para a História, como a homogeneização dos povos frente a imensa pluralidade de costumes e tribos, foi
pensado um conjunto de aulas a fim de suprir essa carência; Um espaço onde
seria possível discutir noções principais para a descolonização do pensamento,
como descobrimento, colonização, invasão,
escravidão e também a permanência ou
resistência da cultura indígena na contemporaneidade. Para tanto,
utilizamos o espaço de algumas aulas de história com turmas dos segundos anos e
munidos de equipamentos de audiovisual passamos dois vídeos* que mostravam a
resistência da cultura indígena a partir de instituições como escolas
especialmente preparadas para essa população, com ensino bilíngue, alimentação
típica nas merendas e a valorização de profissionais da própria aldeia na
transmissão do conhecimento, tudo organizado para preservação das tradições.
*Disponíveis no fim da postagem.
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Cartolina com gravuras trazidas de casa para construção de mural temático que terá continuidade no segundo semestre. Índios falam sobre importância da escola para manutenção das tradições Escola indígena | TVENDO E APRENDENDO. |
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Acolhimento às turmas. Mobilização e conscientização do PIBID na Escola Estadual de Paulista.
No início do ano letivo de 2016, alguns monitores do PIBID/EEP fizeram o acolhimento das turmas para o novo semestre. Durante as passagens em sala, foi exposta a então situação que o Programa se encontrava (em vias de ser cortado) e partir disto procuramos refletir, junto aos alunos que já tinham participado de nossas atividades no ano anterior, sobre a importância do Programa para a implantação de um ensino de História mais dinâmico e que propusesse maior atuação estudantil na construção do conhecimento. Nesse debate, enfatizamos a formação de professores mais qualificados, bem como a dinamização do
ensino de História, ressaltando a importância de um ensino de História político, consciente e comprometido com as mudanças sociais - uma educação mais inclusiva do que excludente, de acordo com a perspectiva de Paulo Freire.
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Coleta de assinaturas dos estudantes que queriam a permanência do PIBID na escola. |
Aula sobre a escrita e a Linguagem no Erem Martins Júnior
No dia 08 de Maio a aula com os primeiros anos foi sobre linguagem e escrita. Trabalhamos a importância dentro do processo histórico, como objetivo de observar a invenção da escrita a relação dela com o desenvolvimento da linguagem e a expressão do sentimento. A aula integrou o projeto MAIS AMOR POR FAVOR.
Projeto Mais Amor Por Favor - EREM Martins Júnior
No dia 24 de fevereiro a equipe Erem
Martins Júnior realizou sua primeira reunião de 2016.
A intenção desse encontro foi
promover o acolhimento dos novos integrantes nas aulas e projetos desenvolvidos
na escola. Nesse dia,em especial o tema amor tomou conta da sala, com o projeto direcionado
para os 1º anos intitulado MAIS AMOR POR FAVOR que é inspirado nos grafites que surgiram
em SP e que também inspirou o Rap do artista e Cantor Crioulo. O objetivo do projeto de aproximar os alunos recém chegados na escola a uma convivência diária em espaço no qual o amor seja um elo que nos aproxime e facilite o aprendizado, os fazendo refletir que os seres
humanos também são movidos por sentimentos diversos constroem suas histórias.
Segue o Clipe de Criolo: https://www.youtube.com/watch?v=f35HluEYpDs
Dia da África no Erem Martins Júnior
No dia 25 de
maio o EREM Martins Júnior celebrou o dia da África, sob a coordenação da
professora supervisora Adriana Maia e da mediação dos Bolsistas do PIBID de
História da UFPE. O evento faz parte do projeto identidades, desenvolvido em
2014 e retomado em 2016 com novo fôlego. O projeto integra uma série de
atividades que visa discutir a história afro-brasileira e indígena, como
recomenda as leis que 10.639 e lei nº 11.645. Tomando como eixos fundamentais a consciência política e histórica da
diversidade, o fortalecimento de identidades e de direitos, e as ações
educativas de combate ao racismo e às discriminações.
A Era do Rádio
No dia 11 de Julho de 2016, demos continuidade sobre Vargas, com uma aula lúdica sobre a Era do Rádio.
A primeira transmissão de rádio realizada no Brasil
ocorreu no dia 7 de setembro de 1922, durante a inauguração da Exposição do
Centenário da Independência na Esplanada do Castelo. A década de 30 marcou o
apogeu do rádio como veículo de comunicação de massa, refletindo as mudanças
pelas quais o país passava. O crescimento da economia nacional atraía
investimentos estrangeiros, que encontravam no Brasil um mercado promissor.
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