Sendo a percepção
de deficiências tanto de ensino quanto de aprendizagem também competências dos
monitores do PIBID para construção de um ensino de História mais competente, os integrantes do projeto na Escola Estadual de Paulista
observaram que o cumprimento das leis 10.639 e 11.645, que garantem o ensino de
história afro-brasile programira e indígena em instituições de ensino fundamental e médio estava sendo negligenciado devido a uma série de fatores, dentre eles – e o mais grave -, tempo hábil para conclusão de todo oa curricular
proposto para o ano letivo, ficando sempre para segundo plano.
A partir disso e
levando em consideração que a visão tradicionalmente passada nessas
instituições são reprodutivistas de valores questionáveis para a História, como a homogeneização dos povos frente a imensa pluralidade de costumes e tribos, foi
pensado um conjunto de aulas a fim de suprir essa carência; Um espaço onde
seria possível discutir noções principais para a descolonização do pensamento,
como descobrimento, colonização, invasão,
escravidão e também a permanência ou
resistência da cultura indígena na contemporaneidade. Para tanto,
utilizamos o espaço de algumas aulas de história com turmas dos segundos anos e
munidos de equipamentos de audiovisual passamos dois vídeos* que mostravam a
resistência da cultura indígena a partir de instituições como escolas
especialmente preparadas para essa população, com ensino bilíngue, alimentação
típica nas merendas e a valorização de profissionais da própria aldeia na
transmissão do conhecimento, tudo organizado para preservação das tradições.
*Disponíveis no fim da postagem.
Cartolina com gravuras trazidas de casa para construção de mural temático que terá continuidade no segundo semestre. Índios falam sobre importância da escola para manutenção das tradições Escola indígena | TVENDO E APRENDENDO. |
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