segunda-feira, 13 de outubro de 2014

CINEAB- EREM Diário de Pernambuco: “O Grande Bazar”



No dia 29 de Maio de 2014 iniciamos as ações do nosso projeto de intervenção no EREM Diário de Pernambuco situada no bairro do Engenho do Meio. A escola atende onze turmas do Ensino Médio, dentre elas seis turmas de 1º ano, três turmas de 2º ano e duas turmas 3º ano, todas em horário semi-integral. A proposta do nosso projeto coletivo é dinamizar o ensino da história africana e afro-brasileira, através de sessões de cinema com filmes africanos e afro-brasileiros.
Como abertura de nosso projeto, convidamos o professor da José Bento para realizar o CINEAB na escola, o filme exibido foi “O Grande Bazar”, o longa-metragem Moçambicano de 2006 dirigido por Licínio Azevedo, esse filme retrata uma estória emocionante, que revela o poder da amizade e demostra a realidade moçambicana com um olhar diferenciado dos estereótipos amplamente arraigados no imaginário coletivo. O filme narra a estória Paíto um garoto de doze anos que ao ser roubado por alguns rapazes decide não voltar para casa enquanto não recuperasse o que havia perdido. O garoto passa a viver num mercado da capital de Moçambique onde conhece Xano, um garoto com propósitos bastante diferentes dos seus, deste encontro inusitado nasce uma amizade. Durante o longa-metragem os garotos compartilham diversas aventuras. Eles encontram em sua jornada vendedores, clientes e ladrões, a vida no mercado é o pano de fundo dessa estória comovente, onde para conseguir dinheiro os dois garotos decidem se juntar e montar um salão de beleza “Rainha do Mercado”. Ao longo da estória passamos a conhecer o cotidiano e um pouco da história dos frequentadores do mercado, suas roupas, costumes, e produtos que mais consumem.
O filme foi exibido no auditório da escola, a sessão teve início as três e quarenta da tarde, após o intervalo para o lanche dos estudantes. Três turmas participaram um 1º ano e dois 2º anos do Ensino Médio, estavam presentes na sala cerca de sessenta estudantes, que demonstraram muita atenção durante toda apresentação do longa-metragem, eles vibravam, torciam e davam risadas com as diversas aventuras vivenciadas pelos protagonistas do filme. Os estudantes demostravam uma grande ansiedade para verem e ouvirem o professor José Bento, os alunos não ficaram tímidos diante do professor, eles participaram do debate que durou meia hora após a sessão. Através dos mercados apresentados no filme, foram feitos alguns contrapontos com os mercados do Recife, dentre eles o mais famoso, o Mercado de São José, senário conhecido pelos estudantes. Os alunos também perceberam as semelhanças em relação às comidas expostas no mercado moçambicano, que podem ser facilmente encontradas nos mercados do Recife, como por exemplo: inhame, pimenta, alho, tomate, entre outros. O Professor José Bento discorreu sobre as principais características dos locais retratados no filme, ele também falou sobre as atividades profissionais exercidas em Moçambique e também sobre moeda utilizada do comercio. Para explicar os aspectos geográficos ele apresentou o mapa, mostrando a vasta diversidade do continente africano.  Durante a explicação um estudante do 1º ano indagou um dos integrantes do PIBID sobre a localização do Haiti no continente africano, o que demonstra uma falta de informação e conhecimento a respeito da localização dos países dentro e fora da África. Durante o debate alguns alunos mencionaram que têm amigos africanos, e também fizeram questionamentos sobre as línguas existentes no continente. A conversa fluiu até passarmos um pouco da hora, alguns pais chegaram a ligar para escola, mas os alunos em sua maioria estavam ansiosos para saber mais. Estudantes de outras salas chegavam para participar do dialogo ou longo da tarde.



Por volta das cinco e quarenta da tarde, encerramos a sessão com o sorteio de quatro livros doados pelo professor José Bento, “Caderno de História: história e cultura africana e afro-brasileira” da série comemorativa de 10 anos da Lei 10.639/03, um exemplar foi doado para a escola.




quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Cine Erem Diário de Pernambuco:Touki Bouki e as impressões dos alunos.


                                              

O filme senegalês dirigido por Djibril Diop Mambéty, gravado em 1973 é um dos grandes filmes da dramaturgia africana. Com seu olhar sobre a África e principalmente sobre o Senegal Mambéty consegue fazer com que aqueles que assistem o seu filme possam entrar um pouco no contexto africano e também despertar o interesse daqueles que não conhecem muito sobre o país e o continente. Ao passarmos este filme em uma das sessões do Cine Diário de Pernambuco, os alunos demonstraram interesses, fizeram indagações sobre o filme e sobre contexto social africano, demonstrando, em alguns momentos, uma falta de informações acerca do continente africano e da grande diversidade cultural, linguística e social existentes nos países africanos. Durante a exibição do filme, o principal questionamento girava em torno do desenvolvimento urbano do país em contraponto ao imaginário comum. Outras indagações surgem em relação à colonização do Senegal, onde exploramos a questão da pluralidade linguística e o francês como língua oficial do Senegal, trabalhando também a questão da colonização e a permanência das línguas étnicas. No filme, outro aspecto que chamou muito a atenção dos alunos, assim como a nossa, pibidianos, foi a supervalorização da França e do consumo de seus produtos, inclusive presente na trilha sonora do filme.
O filme Touki Bouki, está disponível no canal Cine Erem DP do you tube, para quem quiser conferir  essa belíssima  obra, estremante original, marcada pelo pioneirismo. 
https://www.youtube.com/watch?v=sA1FFbzuHHc 

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Uma aula de evolução humana diferenciada no EREMPD

     No dia 28 de abril de 2014 os bolsistas de Pibid da Escola de Referência  em Ensino Médio Porto Digital deram uma surpresa aos alunos de uma das turmas do primeiro ano. O que para os alunos seria mais uma aula de história com o qual eles já estavam habituados (que não deixa de já ser muito boa, ministrada pelo professor Zé Alexandre) ficou ainda mais interessante e estimulante com a exposição de moldes de crânios de espécimes da árvore evolutiva humana, e apresentados nada menos do que por uma arqueóloga profissional, Carolina Espinola, que trabalha no Laboratório de Arquelogia Forense da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco).
     A aula dos bolsistas Pibid auxiliada pela arqueóloga Carolina teve como principais objetivos, além de tornar a aula mais divertida e interativa, fazer com que os alunos tivessem contato com  vestígios de nossa evolução, no qual eles normalmente têm contato apenas por livros, assim como falar mais da arqueologia e de outras ciências que auxiliam no trabalho da história quanto ciência, e estimular o interesse dos alunos para a cativante área das Ciências Humanas.
     Em meio aos crânios, que foram cedidos pelo Laboratório de Arqueologia Forense da UFPE, haviam também outras especies de hominídeos que não fizeram parte de árvore evolutiva humana (como o Homo Neanderthalensis), o assunto que mais chamou a atenção dos alunos e levantou debates. Lá se encontrava por último um crânio de Homo Sapiens, que serviu como ponto de partida para comparações anatômicas, apontando as principais mudanças ocorridas no processo evolutivo em seu contexto pré-histórico.
.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Educação Básica e Formação do Historiador



Pessoas, passo para vocês um link de um encontro ocorrido na USP em maio passado: Jornada de História - Currículo da Educação Básica e Formação do Historiador: questões atuais e perspectivas" .

Manhã



Tarde




segunda-feira, 2 de junho de 2014

Museu da Cidade do Recife

Pessoal do Porto Digital, vejam a reportagem do Jornal do Commercio sobre o Museu da cidade do Recife. Vale a pena conferir e, quem sabe, inserir no roteiro de vocês.
Bom trabalho!

terça-feira, 27 de maio de 2014

Data para entrega do Projeto de Pesquisa

Boa noite pessoal, ficou acordado na reunião de hoje (27/05/2014) que a entrega dos projetos de pesquisa podem ser realizadas impreterivelmente até o dia 15 de Junho de 2014. Um abraço!

domingo, 18 de maio de 2014

Revista Educação & Realidade

Dica para quem não conhece a revista Educação & Realidade, da Faculdade de Educação da UFRGS. Há muitos números on line, dentre os quais destaco alguns, que podem ajudar quem está fazendo projeto de pesquisa ou mesmo os projetos de intervenção nas escolas.

Em 2012 há um volume sobre práticas multidisciplinares para a educação, com artigos sobre diferentes temas multidisciplinares, dentre os quais o tema da cidadania.
Há também um bom volume sobre ensino de história, em 201, com artigos sobre temas diversos, todos muito interessantes.
Há outros muito bons volumes, sobre assuntos diversos, como violência, juventude, Foucault e Educação, dentre outros. Vão lá conferir!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Curta histórias (EREM Martins Junior)

Curta histórias: afirmação da identidade negra e aproximação à cultura popular 








O Curta Histórias é um concurso de curtas-metragens voltados para a temática étnico-racial. No ano corrente, o tema do concurso foi "personalidades negras" e nós  junto à EREM Martins Junior participamos de tal competição. 
A personalidade escolhida pelos próprios educandos foi o Mestre Galo Preto., reconhecido em 2011 como Patrimônio Vivo de Pernambuco. O mestre do Coco, que completa, em 2014, 70 anos de suas atividades, nasceu no hoje conhecido como Quilombo de Santa Izabel, no município de Bom Conselho de Papa Caças, no interior de Pernambuco, e tem muita história para contar com sua vasta experiência. Seu repertório inclui temáticas como o preconceito racial e a desigualdade social. 
Ao levar ao Martins Junior a atividade de produção do curta, objetivamos promover a iniciação dos educandos na arte audiovisual e também trabalhar as questões da identidade negra e do preconceito racial e social. Além disso, procuramos promover o contato deles com a cultura popular, representada pelo Coco e por Galo Preto. Nesse contexto, foi possível verificar como tais tradições populares estão, de certa forma, distantes da realidade do jovem, embebidos das músicas e outros produtos "do momento". Contudo, houve grande empolgação para participar da atividade; quanto a isso, é válido ressaltar que nossa gravação ocorreu em um sábado, no feriadão (sexta-feira santa e Tiradentes), o que não impediu que ocorresse com sucesso. Para tanto, contamos também com a colaboração de Renê Nascimento, editor do curta, e Joelton Alves, nosso cinegrafista. 
A produção do curta foi o pontapé inicial para o fomento de discussões a respeito da identidade negra e da cultura popular na EREM Martins Junior. Ainda há muito a ser feito e o recurso audiovisual promete ser um grande aliado.  



V EPEPE

Pessoal, segue uma dica interessante, de quem está disposto a apresentar trabalhos em congressos, ou mesmo só assistir.


V EPEPE

ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL EM PERNAMBUCO

Unidade Acadêmica de Garanhuns/UAG da UFRPE
Dias 27, 28 e 29 de agosto de 2014


segunda-feira, 12 de maio de 2014

Projetos

Só para relembrar o que tínhamos acordado na última reunião.
Os projetos de intervenção nas escolas, bem como os projetos de pesquisa, devem contemplar os seguintes itens:

1. Introdução, em que se apresentará a ideia geral do projeto.
2. Justificativa, em que se discutirá a relevância do projeto.
3. Metodologia, ou seja, como vão desenvolver o projeto e, se possível, aspectos teóricos relacionados a esse fazer.
4.Resultados esperados e formas de avaliação.
5. Cronograma
6. Bibliografia.

Na próxima reunião do dia 20 de maio todos devem apresentar suas propostas de modo sistematizado.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Cinema: Ditadura nunca mais. (EREM Diário de Pernambuco)

“Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça”.

Rememorando os 50 anos do golpe civil Militar no Brasil (1964-1985) foi exibido o filme Batismo de Sangue (2007), nas turmas dos 3º ano do ensino médio, na sala de vídeo, um ambiente climatizado que deixou todos à vontade e nos proporcionou tirar os alunos da rotina, mantendo o caráter pedagógico. Esta atmosfera deu muita liberdade aos estudantes, deixando todos confortáveis para expressar suas opiniões e dúvidas sobre o assunto. O principal objetivo com apresentação do filme era levar o debate sobre o golpe para a sala de aula, abordando de maneira crítica os mais variados temas no que diz respeito ao assunto. Durante o debate os estudantes falaram sobre as violências vivenciadas durante esses anos tenebrosos, e também sobre a importância da Comissão da Verdade, que tem por objetivo investigar violações de direitos humanos, ocorridas entre 1946 e 1988 no Brasil. Os estudantes demostraram muito interesse pelo tema, eles também expuseram sua inquietações e sentimentos sobre a ditadura e seus resquícios em nossa sociedade. Abordar a questão da ditadura dentro das escolas é fundamental para a conscientização das gerações que não viveram esse processo, só assim podemos construir uma memória crítica.  




quarta-feira, 30 de abril de 2014

Exposição: Eugenia e Darwinismo Social. (EREM Martins Júnior - 3º B)




Eugenia e Darwinismo Social

A Eugenia e o Darwinismo Social enquanto fenômenos do espírito científico e político do fim do século XIX e início do XX foi amplamente utilizada pelas ideologias racistas e fascistas como forma de apregoar a superioridade e a pretensa hierarquização das raças. Imbuídos da pretensão dos discursos de verdades produzidos pela ciência da época, se utilizando desses discursos para a perseguição sistemática, massacres racionalizados e burocratizados dos chamados “inferiores” como prática racional e científica essas ideologias e suas práticas foram objetos de nossa exposição.
Os fascismos convenceram com seu discurso unificador-nacionalista, transformando as crises econômico-políticas em culpa do outro, do inimigo externo e do “câncer” social que acreditavam existir. Tendo como base as descobertas no campo da genética e das ciências naturais o dito melhoramento das raças e a influência da teoria de Darwin nas ciências humanas foi utilizada como política de Estado, não só na Alemanha, mas também nos EUA e nos países nórdicos, chegamos com o holocausto a um momento que Adorno descreveu como: “Impossível de poetizar após Auschwitz.” Adentramos não só ao ápice do reinado da racionalidade técnica e da herança prometeica, mas também ao estágio onde a técnica suplantou o domínio da razão crítica e a pretensão iluminista do esclarecimento e da autonomia nos pareceu derrotada.  O que dirão os índios norte-americanos exterminados pelos colonos recém-chegados? As políticas imigratórias no Brasil no início do século XX e as propostas de “embraquecimento” do país? Será que não são demonstrações contundentes do uso desenfreado e anti-humano do discurso científico?
Podemos concordar que o ápice do alinhamento Saber-Poder-Técnica foi o Nazismo e o uso científico que o mesmo fez para a destruição do outro, mas foi importante para nós a observação do caso norte-americano que há anos se arroga a maior democracia do mundo, porém até a década de 60 distinguia racialmente os indivíduos de forma institucionalizada, que até hoje tolera em nome de uma liberdade de expressão acrítica e falaciosa se vista do ponto de vista da alteridade tolera grupos como a Klu Klux Klan e que foi fundada sobre o extermínio dos índios.
Lembrando do Walter Benjamin em um de seus textos: “Todos os bens de cultura são também bens da barbárie, não podemos olhá-los sem horror e tremor.” E fazendo uso da letra do Iron Maiden: “Fujam para as colinas.” Pensamos e tentamos relacionar o uso desenfreado da técnica a serviço do poder e de como o Nazismo foi destrutivo, de como em tempos de crises o discurso é sedutor, mas lembrando sempre o quão anti-humano e destrutivo pode ser uma ideologia totalitária racionalizada e com discursos de verdades, de quão vivo esse tipo de discurso aparenta estar. 

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Documentário super interessante sobre várias escolas no Brasil... Vale a pena ver para pensar a experiência e a vivência nas escolas.

Pro dia nascer feliz

Resenha do filme publicada na revista Olho da História

segunda-feira, 14 de abril de 2014


Artigo do Paulo Knauss: Sobre a norma e  o obvio: a sala de aula como lugar de pesquisa. publicado no livro de Sonia Nikitiuk (org.), Repensando o Ensino de História. São Paulo, Cortez, 2012.

artigo Paulo Knauss

ou aqui

Google drive


Pessoal interessado em cinema, olhem a oportunidade!

Curta Histórias

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Caderno de Campo

Orientações para fazer caderno de campo, ou observação sistemática da escola.
  
        Descrição superficial -  anotar os acontecimentos, os dados pontuais que poderia se perder na memória se não fossem anotados no momento em que aparecem.       Descrição densa - a descrição densa tem por tarefa captar elementos significativos do cotidiano escolar, da cultura escolar, que num primeiro momento não parecem compreensíveis. Elementos que dão significado às práticas pedagógicas realizadas pelos professores no dia-a-dia escolar. 

·       Estrutura física da escola – Adequação do espaço escolar às práticas.
·       Rotina quotidiana da escola.
·       Rotina do professor.
·       Ação do supervisor na sala de aula.
·        Quantas turmas, quantos alunos.
·       Territórios.
·       Problemas.
·       Problemas de aprendizado, como atenção – concentração.
·       Participação dos alunos.
·       Vínculo com a escola.
·  Observação do entorno da escola, reação da população aos estudantes e professores.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Termo de compromisso.

Pessoal. Este é o endereço institucional do PIBID na UFPE.
http://www.ufpe.br/pibid/

Lá há um termo de compromisso que todos devem assinar. Vamos recolher no dia da próxima reunião, dia 26/02.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pessoal.
Segue o link para poderem ler os Parâmetros Curriculares de História para o Ensino Fundamental e Médio.
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/4171/historia_parametros_efm2013.pdf

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Este blog foi pensado principalmente como espaço para compartilharmos nossas experiências, ideias, textos que estamos lendo ou pretendemos fazê-lo. Sintam-se à vontade para contribuir de diversas maneiras.
Aproveito para indicar o site da capes onde poderão encontrar as regras institucionais do PIBID; http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid 

É importante também que todos tenham conhecimento dos objetivos do projeto de História:
Auxílio à docência:
Os bolsistas deverão auxiliar o (a) professor (a)-supervisor (a) na elaboração, execução e avaliação do seu planejamento de ensino, participando de todas as atividades ocorridas na escola-campo e elaborando materiais e/ou procedimentos didáticos originais para o ensino da História na educação básica, tendo em vista a melhoria das aprendizagens dos alunos;
Intervenção na escola campo:
Os bolsistas deverão elaborar e executar, sob a orientação do (a) professor (a)-supervisor (a), um projeto de intervenção na unidade de ensino, para a melhoria das suas condições e/ou da atuação de seus agentes (professores, estudantes, funcionários ou vizinhança);
Prática de Pesquisa:
Os bolsistas deverão investigar as relações teórico-didáticas entre as aprendizagens adquiridas no âmbito das disciplinas da licenciatura e os saberes demandados pela prática docente na educação básica, tendo em vista o favorecimento da melhoria da aprendizagem em História na educação básica. Durante este processo deverão ler, sistematizar e discutir a bibliografia norteadora das ações e reflexões realizadas na escola-campo, indicadas pelas coordenadoras e divulgar, sempre que possível, os resultados das suas reflexões em eventos acadêmicos;
Formação colegiada:
1. Os bolsistas deverão participar das reuniões quinzenais da equipe de trabalho da escola-campo, apresentando e discutindo as ações realizadas e participar da reunião mensal com as coordenadoras e todas as equipes das escolas-campo envolvidas no projeto, apresentando e discutindo as ações realizadas. Além destas, deverão também discutir as experiências profissionais, as ações realizadas e os materiais produzidos pelo conjunto de bolsistas no seminário anual do projeto;
2. Os bolsistas devem acompanhar, auxiliar e discutir com os demais bolsistas da escola-campo na qual atua, todas as tarefas relacionadas ao projeto; bem como os relatórios relativos à vigência da bolsa